terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Onde está Wally?

http://www.ondeestaowally.blogger.com.br/ Copie e cole este endereço prá chegar no jogo: "Onde está Wally?". É um passatempo delicioso. Adoro! Se quiser prolongar o prazer observe as instruções, porque tem outros objetos prá achar, além , claro, do próprio Wally. Se preferir, use o zoom [Eu usei o de 200%] - facilita muito, especialmente se você tem um monitor destes maiores. Às vêzes dá a impressão de ter achado o Wally. Mas, quando você o vê realmente, não deixa dúvida nenhuma.
Divirtam-se.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Natal (2): "Família, família, papai, mamãe, titia..."

Um pouquinho do nosso Natal prá vocês: gostaria de poder transmitir o clima gostoso, o espírito divertido que circulou neste encontro, e, ainda, as contribuições de cada um para o dia ser marcante prá todos nós. Dentre todas asiniciativas, vou destacar aqui, em especial, a ideia da minha irmã Helena, que lembrou de trazer alguns dos slides da família (temos um monte deles!) que está convertendo para DVD. Assistimos a alguns, de tempos atrás, relembrando momentos preciosos e engraçados, com as crianças pequenas e papai ainda conosco.
Hoje Jesus passou por aqui.

sábado, 24 de dezembro de 2011

A estória foi a seguinte: eles eram três - Carol, Lulu e Tuca [antes que você fique em dúvida, explico: Tuca é o macho - apelido de Arthur] rsrs. Lulu estava certa de ser uma parente de rotweiller - criaturinha brabíssima (!?) e Carol uma fofa (!!!!) que tem o rosto diferente dos outros, sem a característica mancha num dos olhos/orelhas. Tuca, um bonachão de bem com a vida, que logo entendeu que bom mesmo é rolar no chão, e por a barriga prá cima prá receber uma boa cosquinha. Pois bem, Lulu e Carol foram embora pro canil de origem do pai delas. Carol foi vendida primeiro e, mais uma vez, foi embora, desta feita prá casa dos donos. Lulu ficou sozinha - gritando SEM PARAR! A dona do canil pediu o Tuca emprestado para tentar confortar a Lulu - que bom que existem os homens! Acho que deu certo. Mas, a Lulu foi vendida e viajou prá Belo Horizonte. Talvez este episódio todo tenha durado algo em torno de 1 semana. E o Tuca voltou prá cá. Chegou e imediatamente ficou todo contente, abanando a pequenina cauda e correu prá mãezinha dele. O resumo: ele vai ficar por aqui. E essa foto foi tirada em 06 de dezembro. É próxima do que ele está hoje, a não ser pelo fato de que o pequeno está muito mais gorducho!! Só posso dizer que é uma delícia vê-lo por aqui, descobrindo o mundo. Que ele seja muito feliz.

Quando ainda estavam todos por aqui, em outubro

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

sábado, 1 de outubro de 2011

NINA: 1994 - 2011
Nina foi uma cadelinha espetacular! A casa fica mais vazia sem a presença dela. Depois de 17 anos de convívio ela fazia parte da nossa alma. Quando se perde alguém querido volta-se a revisitar os espaços que o outro ocupou. É bom porque somos tocados por aquela presença. Mas aí a gente lembra de se despedir outra vez.
Que a Nina, querida, siga em paz.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

Ali, naquele cantinho.

E lá estava ela. Bem ali, naquele cantinho de mim. Só podia vê-la olhando de esguelha. E assim que percebia se recolhia. Procurei me aproximar, e quando cheguei perto foi que vi: era a saudade de você.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Os filhotinhos da Mel - 20 de setembro de 2011

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Nossa Mel -uma fofinha da raça shi tzu teve seus filhotes... a gravidez transcorreu de modo um pouco tumultuada, com enjoos, uma infecção persistente e perda de um filhote (ainda na barriga). E ainda precisou fazer uma cesariana com a retirada do útero. Foi prá clínica por volta da meia-noite e retornou +/- às duas da manhã - Ufa! E, no fim, quando começou a despertar da anestesia teve uma baita rejeiçao pelos filhotes. A filhotinha menor parecia que não ia vingar: ela pegava a teta, depois da gente forçar a barra um bocado (!), e quase que imediatamente começava a dormir, e pela rejeição que se apresentava parecia-nos que teríamos que encontrar uma "ama de leite" pros outros filhotinhos - outra fêmea e um machinho. Madrugada um bocado tumultuada! A Mel,coitada,precisava mesmo era dormir. E assim fez. Enquanto isso a temperatura dos pequenos ia ficando baixa e, por isso, resolvi dormir com os três nas minhas mãos - é, eles cabiam todos nas minhas mãos...rsrsrsrs. Todos malhadinhos conforme a mamãe e o papai! As manchinhas parecem pretas mas, na verdade, são de um tom marrom escuro que, quando colocadas sob a luz reluzem num dourado indicando que ficarão com o tom mel da mãe, Mel, e do pai. Ao final de tanta incerteza passou a madrugada, e ao longo da manhã e por todo o dia seguinte a "mamãezinha nasceu" e assumiu seus filhotinhos integral e plenamente. Hoje, passados 3 dias,as criaturas não param de mamar, as barriguinhas estão ficando redondinhas e, Ah! aquele pequenininho, aparentemente fraquinho, virou uma draguinha que se arrasta abrindo caminho rumo às tetas cheias de leite sem deixar que qualquer obstáculo a impeça de alcançá-las. Uma graça. Deixo aqui uma foto prá dar uma ideia das fofurinhas. Vou postar as outras, provavelmente no facebook.
Quem quiser, pode vir visitá-los!!
Beijos prá todos!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Teste pro blog

São tantos os recursos "virtuais" que temos agora...tenho que ficar aprendendo alguma coisa nova o tempo todo. Esta postagem é prá testar se o meu cel foi adicionado ao meu Blog. Acho o máximo! rrssrrs

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Algum tempo atrás

Quando eu fui feliz, mesmo nos dias mais tristes caminhava junto a mim uma leveza e um sopro de venturança.
Depois os dias pareceram ficar se repetindo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

domingo, 4 de setembro de 2011

Sincronicidade

"No momento em que nos comprometemos, a providência divina também se põe em movimento. Todo um fluir de acontecimentos surge ao nosso favor. Como resultado da atitude, seguem todas as formas imprevistas de coincidências, encontros e ajuda, que nenhum ser humano jamais poderia ter sonhado encontrar. Qualquer coisa que você possa fazer ou sonhar, você pode começar.
A coragem contém em si mesma, o poder, o gênio e a magia.”

"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor."

(Johann Goethe)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Meu querido tio Ângelo

Se me pedissem prá falar do meu tio Ângelo, eu voltaria lá prá minha infância...
Mas não bastaria falar dos acontecimentos que ficaram até hoje circulando na memória, acondicionados na temporalidade,
Não bastaria falar do enorme prazer de ir à fazenda Bela Aurora (A belíssima Bela Aurora), do barulho do piso de tábua corrida da casa antiga, do pátio na frente da casa,
Não bastaria falar do cheiro do ar... cheiro de cavalo, cheiro de bosta, de cocheira... de cocho.
Nem do meu apelido "batatinha" - o melhor que já tive,
Meu tio Ângelo, aquele de uma simplicidade precisa,
Tio Ângelo suave, sempre carinhoso, silencioso e presente o suficiente.
Foi ele que me ensinou a passar café. Sem solenidades. E eu tranquilamente aprendi.
Também foi o exemplo de que sonhos são prá serem realizados. E lá foi ele para a fazenda Vargem Grande da Bela Aurora.
Lá assisti a uma briga impressionante entre dois cavalos. Senti medo. Um espetáculo vigoroso e violento. Mas, com ele ali me senti protegida.
Portanto, falar do tio Ângelo, não pode se resumir a falar dos fatos do tempo. Falar dele é cavucar os cantinhos da nossa alma. Alma é infinita e é sempre. É ir no fundinho da gente e reencontrar os melhores sentimentos. É o meu e o nosso tio querido. Não bastasse tudo isso agora ele vem com esta nova façanha - um delicioso livro - mais um talento!! Parabéns, tio, por mais esta conquista e obrigada por tudo!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Eu acho que ainda podemos...

Sempre poderemos interferir positivamente no rumo das coisas. Seja na política e/ou na vida. Se o assunto te interessar e o momento for conveniente prá você informe-se sobre o Voto Distrital.
Beijos gerais!

sábado, 6 de agosto de 2011

Os bebês de Thomas Balmès

Tudo começou quando liguei a tv e estava passando "saia Justa", que, penso eu, dispensa apresentações. A Monica Waldwogel citou o livro do Amós Oz "Como curar um fanático" e eu fui atrás, através do nosso amigo sábio "google". Fui parar no Blog Doidivana, que recomendo inclusive. A autora faz uma breve apresentação sobre aquele livro - vale a pena uma visita por lá. Pois bem, dali vi um link para os bebês de Thomas Balmès que publico prá vcs. E não posso deixar de me deslumbrar com tudo o que a internet nos proporciona. Aproveitem os vídeos - é só clicar no título desta postagem! Bom final de semana prá todos!

Flubber

Em julho, dia 13, fez 1 ano de morte do Flubber. Isso me faz pensar: será que existe vida após a morte? E se há, existem cachorros por lá? Nunca soube de qualquer médium espírita que tenha "visto" bichos ou incorporado alguns deles...Até!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Nada como um dia após o outro

Os dias vão passando e a gente vai deixando... Deixando coisas prá trás, deixando planos prá frente. Deixando amores e revendo dores. Ainda bem que entre os dias tem uma noite no meio. Boa semana!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sobre a doação de um dos bebês

Consultando ontem o meu facebook, deparei com diversos comentários à respeito do caso dos bebês trigêmeos que nasceram de um tratamento de infertilidade, e cujo pai ofereceu um deles para doação. Triste! Dramático! Chocante! e Muito mais... Concordo totalmente e sinto do mesmo modo!! Os bebês criam este tipo de emoção em nós adultos. É uma forma que a naturea encontrou para garantir que os adultos cuidem dos seus bebês: ora, eles dão um trabalho "do cão" (rsrs) mas "são tão fofos", "tão ingênuos", "tão desprotegidos" - diversos superlativos que nos fazem querer ficar próximos a eles e dar-lhes tudo o que necessitam. Porém, o que realmente, bebês necessitam?? Falemos um pouco disto. É importante se despir de paixões para entender do que realmente se trata: existem aí três bebês recém-nascidos. Não são bebês quaisquer e, sim, acabados de nascer, o que os leva a uma condição muito particular. Especialmente, do ponto de vista emocional. Bebês que acabaram de nascer não completaram sua formação. Nem biologicamente, muito menos emocionalmente. Neste sentido é PÉSSIMO serem afastados da mãe - bebês que acabaram de nascer precisam ser cuidados por aqueles (aquela) que já "os conhecem", aqueles (aquela) que já construíram emocionalmente uma história/laço com eles - é a partir desta experiência emocional que eles (bebês) iniciarão a construção das bases emocionais que, um dia, na melhor das hipóteses, os levará a condição de indivíduo/sujeito humano, maduro, e pronto, e apto a contribuir social e culturalmente para o mundo onde vive. Ao invés de seres humanos delinquentes, ou esquizofrênicos, psicóticos, etc. As experiências traumáticas que ocorrem nos períodos iniciais da vida são as experiências que geram as patologias mais graves - esquizofrenias, etc. Por ex.: afastamento da mãe(pais), no sentido do que lhes é primeiramente familiar de forma tão absolutamente abrupta, ou seja, serem "jogados" num universo TOTALMENTE desconhecido, como um abrigo. Não esqueçamos que bebês "conhecem" suas mães - a voz, o cheiro, a temperatura do corpo, o ritmo cardíaco, etc, etc. Estes são os elementos com que se relacionam, quando acabaram de nascer, e estes elementos familiares é que servem de elo com o restante do entorno, desconhecido até então. Estes elementos são veículos de segurança emocional e auxiliam na aventura de se lançar no mundo, até crescerem e poderem lidar com mais e maiores complexidades encontradas na vida extra-uterina. Enfim, o assunto é BASTANTE denso, vasto e me deixa PROFUNDAMENTE alarmada o modo como nossas autoridades lidam com isso. Acho TRISTÍSSIMO o que está acontecendo em relação a estes trigêmeos, em que um deles seria escolhido para doação, para todos os envolvidos- mãe, pai, bebês (os maiores prejudicados, sem nenhuma dúvida!), profissionais, outros familiares, etc.... Mas, é importante perceber que a situação tem implicações muito mais amplas "do que a nossa vã filosofia", e do que nossas paixões. ... É necessário que haja discussões multidisciplinares, onde os psicanalistas, em particular, com experiência na área da relaçao mãe-bebê (que é uma área de estudo específica dentro da psicanálise)tenham a palavra junto as autoridades responsáveis.
Esta circunstância me remete ao caso das grávidas detentas: elas são presas quando grávidas, e tem o neném na prisão. Aos seis meses de idade o bebê é retirado dos seus braços, de um dia para o outro, sem nenhum preparo deste bebê, sem qualquer conhecimento deste daqueles cuidadores que serão seus agora, sem que estes cuidadores, por sua vez, tenham convivido com esta mãe, para conhecerem o modo como este bebê está costumado e conhece ser tratado, etc, etc,etc. Isto não é detalhe. Nem tampouco, a discussão gira em torno da questão sobre se é ou não bom para um bebê estar no ambiente de uma prisão (não é este o ponto(!). O foco aqui é o modo como o bebê está acostumado a ser tratado. O tom de voz da mãe, suas mudanças de humor traduzidas para o bebê através do olhar, da pressão dos abraços, da receptividade dela durante as mamadas, o cheiro que ela tem, e também o aroma do leite, a temperatura do seu corpo e os ritmos deste corpo - o bebê fica com o ouvido bem próximo ao coração da mãe, quando deitado em seus braços, e vai "registrando" o ritmo dos batimentos cardíacos, este sinal velho conhecido, desde a vida intrauterina (esta é a mamãe!). É TUDO o que ele tem de referência do que é o mundo (!!!). Ok - aos seis meses os bebês já se desenvolveram MUITO do ponto de vista emocional e fisiológico/orgânico, não são mais recém-nascidos. Isto faz muita diferença. Mas, ainda tem um aparelho psíquico precário para lidar, por exemplo, com um mundo inteiramente novo que vão encontrar ao serem afastados de suas mães abruptamente(considerando os sinais a que me referi). Volto a repetir: é muito grave o que está acontecendo por aí, no modo como as autoridades estão "enxergando" serem as necessidades dos bebês, e no modo como estão encaminhando estas situações. A solução NÃO É, NECESSARIAMENTE, retirar IMEDIATAMENTE, sem qualquer preparo, os bebês de suas mães e/ou famílias. Volto a dizer: a situação não é simples e requer reflexão bem fundamentada, sem paixões e com conhecimento de causa. Abçs gerais!