domingo, 26 de setembro de 2010

Obrigada, Amigos!

Como é bom ter Amigos - os NOSSOS amigos!! Sabemos que os amigos de todos são espetaculares. Mas NADA, nem NINGUÉM , se compara aos NOSSOS Amigos!!! Não quero julgar qualidade de amigos, de jeito nenhum. Mas não posso evitar tamanha evidência: Nossos amigos são os melhores que há no mundo. Trata-se tão somente disto: fato. Tenho certeza de que você também pensa assim. Então concordamos, e não haverá confusão. Eles nos aturam, fingem que não ouvem (quando, de outro modo, não teriam opção, a não ser nos criticar),passam a mão na nossa cabeça, e como é bom isso - praticamente um cafuné na alma. Eu tenho minhas amigas de infância, e amigos mais recentes, todos queridíssimos. Amigos parentes, amigos mais ausentes, mas muito queridos também. E, agradeço a Deus por tê-los trazido para minha vida. Obrigada à vocês! Bjs.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Que Brasil a gente quer?

Foi essa a pergunta que lancei pro grupo, com quem estive hoje o dia todo, num curso de oratória. Tratava-se de um exercício em grupo, no qual precisávamos escrever um texto, que seria utilizado numa comunicação, gravada, com duração de +/- 5 minutos. Tínhamos pouco tempo para concluir o exercício, e menos ainda, para ensaiarmos um pouco. O grupo elegeu a mim, para ser a palestrante, argumentando que serviria de comparação para a primeira apresentação do dia, também proferida por mim. Sabe como é, né gente?! Cada qual pulando do barco e deixando você ali, sozinha, na roubada - rsrs. Brincadeira, claro. Eu tinha todo interesse de me expor ao exercício, exatamente para ter um retorno dos outros componentes da turma, bem como, da professora. Tínhamos assistido, ao longo de todo o dia, diversos vídeos de palestras de políticos, pastores e empresários,de hoje e ontem, à partir dos quais, a professora Débora, exemplificava os diversos tipos de discurso, de postura corporal, linguagem não verbal, verbal, entonação de voz, etc, etc. O curso foi bastante proveitoso,diga-se, de passagem. O fato é que, inspirada em tantos discursos, sentei-me e passei a escrever freneticamente o texto que iria apresentar. Sempre acompanhada do restante do grupo, que fazia diversas contribuições, a todo momento. E o texto chamava-se: O Brasil que a gente quer. Iniciei convidando o "público" a refletir sobre o momento que o país atravessa, sobre a proximidade das eleições, e evolui no discurso dizendo que não conseguia decidir-me por quais candidatos votar,até chegar ao ponto que transcrevo, à seguir:"na verdade, analisando minha vida como eleitora,vejo que, com muito mais frequencia, votei em candidatos que poderiam fazer frente, nas urnas, ao candidato que eu tinha certeza de não querer, do que vivi a experiência de ter a satisfação de escolher um candidato em quem acreditasse, de verdade". E, daí, continuei, desdobrando a pergunta título, da postagem que você está lendo. O motivo que me fez querer escrever aqui foi que ouvi da plateia o comentário de que, também tiveram esta vivência, diversas vêzes, mas não tinham parado para pensar nisso, ou, para tomar consciência deste ato. Ato este muito inquietante para mim, desde sempre. Ora, como é possível sentir-se realmente plena como cidadã, se na hora de exercer um dos mais relevantes direitos de cidadania - votar!, não vejo caminhos para trilhar a não ser aqueles que seguem, digamos, uma lógica reversa? É contra a própria natureza de um processo eleitoral, no qual deveríamos ter opções. É disto que se trata: fazer a sua escolha! E, não, reagir à previsão mais desastrosa. Pior do que sentir-me assim, é que vejo que esta é a cultura que vem se formando no eleitor brasileiro. Se vocês, assim como, a minha turma de trabalho, não se deram conta disto, eu os convido: vamos refletir?

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vocês tem padrinho?? Eu tenho!

Eu tenho, e continuo descobrindo talentos dele, que eu não conhecia. Segue a última crônica escrita por ele. Achei linda, e compartilho com vocês (devidamente autorizada pelo próprio escritor!).

Eu vim assim!
Caio Mendes de Oliveira Castro.

Vim de graça.
Também não cobraram entrada.
Desde o início isto aqui vem me agradando.
O brilho do sol e das estrelas e a claridade da lua cheia e sua solidão silenciosa.
A platéia: principalmente as mulheres e as crianças.
Os amigos e os inimigos que se existirem desconhecemos.
Os jogos, os filmes e as músicas.
As canções.
As linhas e as formas.
O traço e os esboços.
Os objetos.
O velocípede, a bicicleta, a carroça ,a charrete e o automóvel.
O ônibus e o trem.
O avião.
Os barcos e os navios.
Os livros de aventuras, de poesias, de drama e comédia.
Os desenhos, as pinturas e as esculturas.
Os lápis de cor, a aquarela e o papel.
As cores e as texturas.
Os aromas e fragrâncias.
Os bichos todos: os brabos e os dóceis, seus cantos, rugidos, bramidos, silvos e urros.
As montanhas e os vales.
Os desfiladeiros e as grutas.
Os lagos, lagoas e florestas.
O campo verde e o mar azul com suas ondas.
Os rios incessantes e suas torrentes vertiginosas.
Os córregos, riachos e ribeirões.
As fontes estas promessas de vida.
As tarefas e sua realização.
A criação e a arte.
A recompensa.
O dia e a noite.
As manhãs e as tardes.
Os abrigos, as casas, os escritórios e as fábricas.
Os hospitais e os hotéis.
As escolas de todos os níveis e graus.
Os teatros e os circos.
Os estádios.
A água gelada e as cervejas, vinhos, espumantes, licores, destilados e aguardentes.
Os refrescos e as frutas.
Os sorvetes.
As geléias.
As caldas e os molhos.
Os temperos.
A pimenta e o sal que acendem os gostos.
Os bolos e as tortas.
O chocolate.
Os biscoitos.
O cheiro do pão assando.
O pão.
As verduras e legumes crus.
O azeite de oliva e o molho de gergelim.
As nozes e similares.
A manteiga: com sal, sem sal, gelada ou derretida.
Os queijos.
O leite, o sal e o açúcar.
Os cremes.
As flores.
As plantinhas e ervinhas sem a vaidade das flores.
As árvores, os musgos e liquens.
O camarão.
Os outros crustáceos e os peixes.
O feijão, o guandu e a lentilha.
O arroz: branco, preto e vermelho.
As carnes: assadas e fritas.
A batata: frita, cozida e assada.
Os patês e as terrinas.
A farinha de mandioca e a farofa..
O molho ferrugem e os ovos.
Os vidros e as pedras.
As telhas de barro.
O ouro e o aço.
O bronze e o latão: ligas formidáveis.
Os jardins e bosques.
O vento, a chuva e as tempestades.
Os relâmpagos e os trovões.
As estrelas cadentes.
O rádio e a televisão.
A eletrônica.
Os computadores e suas possibilidades infinitas.
Os móveis de sentar, de guardar e de dormir.
O frio e o calor.
A neve e a canícula.
Os agasalhos.
As roupas íntimas.
Os chinelos e as sandálias.
Os sapatos, as bolsas e as malas.
Os brinquedos e as ferramentas.
A madeira.
O pranto e o riso.
O olhar.
Os sons e os gostos.
A dor e o seu alívio.
A luz e a escuridão.
Os prazeres e os gozos.
O amor.
As esperanças e os sonhos.
Os projetos e planos.
O destino.
O despertar de um novo dia.
O orvalho: lágrimas da noite.
A escapada e a fuga.
A ilusão de um começo e a certeza de um fim.
O próprio céu confirmado no olhar da Doce Maria,
Mãe do Menino Jesus.
Rio, 18 de Julho de 2010.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Conta paga!

Fiquei de dar o nome do blog a que me referi, na última postagem: mães em rede. Bom este nome...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mães Suficientemente Boas

Ontem visitei um blog que tratava de conversas com mães, em geral. Fiquei feliz com o que encontrei num comentário de uma mãe: ela fazia uma comparação entre "nossos" filhos e os gremlins - aqueles personagens do cinema que, mediante certas condições, viravam monstros vorazes e inabordáveis. Pois bem, esta mãe zelosa e responsável, perguntava-se se, às vêzes, lidava com o filho de forma semelhante àquela que os gremlins exigiam ser tratados, ou seja, sem nunca "receber um não, como resposta". Isto realmente me inspirou. Dizer não para as crianças, de modo oportuno, é de uma importância enorme. O não é um limite dado, que ordena a relação desta criança com o seu entorno. Mas, mais do que isto,estabelece/constitui limites, contorno, formato, um continente dentro da criança - quero dizer, no mundo interno dela. Mundo interno, dito deste ponto de vista, é todo o território do campo emocional, onde são construídas as bases que regularão quase todos os aspectos da nossa relação com o mundo que nos rodeia e com nós mesmos. Não tenho certeza do quão claro fica o que estou tentando falar aqui. Ora, se este continente, ou território habitado pelas emoções de cada criança, de cada ser humano vivo,por onde circulam alegrias, sustos, surpresas, ansiedades,tensões, amor, tristeza, frustração, raivas, medos, receios, expectativas, angústias, paixões, fome, gula, necessidades as mais diversas,etc,etc,etc,etc... se este ambiente interno é como uma casa sem paredes - os tais limites, contornos, então a pessoa vai viver apavorada, e muitíssimo ocupada em conter, defender, manter juntos, seus pertences, neste caso, suas emoções, quer dizer, seu mundo interno. Não há tempo para usufruir dos ganhos que o crescimento trará, dia após dia, de usufruir das conquistas obtidas e de ir construindo à si própria (cada criança) em contato com experiências positivas, leves, livres. Aquele quadro descrito relaciona-se às patologias, o que, de todo modo, representa sofrimento, inadequação a realidade, e diversas dificuldades, todas presentes no universo de relações de todos nós, ou, eventualmente, em nós mesmos. O não dito de modo adequado, circunscrito num contexto amoroso e firme, funciona como a construção de uma casa plena, na verdade mais do que a casa, fisicamente falando. E, sim, a possibilidade de construir internamente um lar. É aconchegante a idéia de ter uma lar para viver, não é mesmo? Bjs.
Ah! Vou procurar o nome do Blog e aviso!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Vida com trabalho; Vida sem trabalho...Eis a questão.

Às vêzes gostaria de não trabalhar. Hoje, por exemplo, passaria o dia em casa, marido junto, regaria as plantas da varanda - observaria nossos bonsais, impediria o marido de jogar fora um deles(!)rsr, assitiria à televisão, filmes, dvds, etc.. Poderíamos andar na praia, e, certamente, acabaríamos passando pelo supermercado - eles parecem exercer uma atração sobre nós!!rsr. Descansaria, relaxada, caminhando pelo dia num ritmo próprio, sem solicitações, pendências, correria, etc, etc,etc. No entanto, mesmo enquanto escrevo, já fico sentindo um certo desconforto - como assim, não trabalhar!? E, pode?? Como passar os dias sem aprender um monte de coisas novas, que aprendo hoje? Como transitar pela vida sem contribuir prá..., sei lá, alguma coisa!? Às vêzes vejo que eu e aquele político [de quem todos lembram] temos alguma coisa em comum: "Meu nome é trabalho!!" hahaha. Bjs gerais.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Oba! Consegui deixar um tempinho prá entrar no blog... Estou com saudades de escrever por aqui. Tem tanta coisa acontecendo que nem saberia por onde começar. Vejamos - tic/tac/tic/tac/tic/tac/tic/tac....pensando...pensando...
Estive visitando o novo blog da minha amiga Beth. Eu a conheço há cerca de uns dois anos. É acho que já tem dois anos. Nos conhecemos num curso prá um concurso da Petrobrás. E, como, graças a Deus, não somos de deixar as oportunidades de Encontros (com "E" maiúsculo) passarem, acabamos nos aproximando. Nestes dois anos tantas coisas aconteceram, e algumas até bem graves, que acabaram se tornando excelente oportunidade para nos reconhecermos, nos enxergarmos e descobrirmos uma boa amizade. Excelente! Tenho conhecido pessoas interessantes, assuntos totalmente diferentes, e Beth vem acompanhando tudo isto. E como ela outras pessoas queridas... Este final de semana, por exemplo, tive momentos que, tenho certeza, estiveram iluminados, no sentido mais amplo da expressão. Eu, marido,cunhada e alguns amigos dela. Estivemos num haras, num concurso hípico [venhamos e convenhamos: só de poder dizer isto já é uma benção - rsrs], o dia estava delicioso, a natureza exuberante,cavalos espetaculares, não sei, parece que estivemos sob efeito mesmo de alguma forma de magia. Ao sairmos de lá fomos conhecer a casa de um dos amigos. Que casa gostosa - no terreno havia dois lagos. É! dois lagos - um deles um pouco maior que o outro, este menorzinho. Um lugar lindíssimo, nem saberia falar. Só sei que experimentei um destes momentos em que a felicidade nos alcança. Um destes que precisam ser guardados com toda delicadeza, e resgatados sempre que precisarmos de alimento prá alma. É como disse o grande poeta: "Tudo vale à pena, quando a alma não é pequena". Até breve!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Agora, à noite...

Que chuva gostosa a desta noite. Prá ficar em casa é uma delícia. E o frio!? Minha nossa! E nem é inverno ainda. Quando eu era criança dizia-se que no Rio não tínhamos estações do ano - era verão o ano todo. Realmente, ao menos na memória, essa é a minha impressão. E, não lembro de sentir tanto frio, como agora sinto. Acho que é o prenúncio da velhice. Aliás, falando nisso, hoje à tarde fui ao médico - exame periódico pro trabalho. Pois bem, uma das consultas era com uma oftalmologista, que me disse que eu era uma presbítera jovem (depois confirmo se a expressão é esta mesmo), ou algo assim, mas, não importa, acho que o que ela quis mesmo dizer é que sou uma jovem velha - deve ser isso. Quando preciso de alguma consulta médica, hoje em dia, sempre saio me sentindo velha, porque, agora, eles incluem perguntas, que soam mais como uma ameaça nas anamneses. Detalhe: logo após preencherem o campo "idade", em suas fichinhas: vc tem tonturas? Cirurgias? Pressão alta? Diabetes? Já teve algum derrame ou acidente...? Etc, etc, etc. My god!! Não,não,não,não,não, nada disso, doutora. Por outro lado, fico me achando uma abençoada de Deus. Já devia/podia ter tido todas aquelas mazelas. Mas, falando sério, é claro que é uma benção - brincar com coisa séria, pode parecer leviandade.Desculpe-me. Aí, lembro que preciso parar de fumar. Ai, ai... A chuva passou. A noite continua bem fria, e, amanhã é feriado. Que maravilha! Vou poder dormir... Boa noite pessoal. Obrigada pela visita. Em tempo: Dia destes vou escrever um pouquinho sobre o encontro das amigas, de que falei. Mas, não sei se terei palavras para descrever o aconchego que promoveu. Minha alma feliz agradece. Bj.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Minhas amigas e eu.

Falei do encontro de amigas em que estou metida, há algumas postagens atrás. Pois é, a coisa anda num ritmo frenético. Já temos uma lista de quase cinquenta pessoas, dentre colegas de sala, e irmãs de colegas, que eram de outras salas, colegas das irmãs, e amigas das colegas das irmãs da nossa sala mesmo, etc, etc. Tem gente que vem da São Paulo, outras vem de Brasílía, várias do Rio, Houston, Costa Rica (esta, infelizmente, não poderá vir). Enfim, o povo tá animadíssimo, e trocamos emails sem parar. De repente, alguém percebeu que podíamos estar entrando numa espécie de "blind date" - kakakaka. É! Acontece que muitas de nós não nos vemos há trinta anos!! Concluimos que faremos crachás para nos identificar, e, ainda bem que lembramos, que as letras precisam ser garrafais!! kakakaka. Estamos nos divertindo muito. É tudo muito aconchegante. Obrigada meninas!!

É o fim da cocada preta!

Os taxistas são realmente um assunto a parte. Vinha hoje do trabalho, e optei por pegar um táxi. O preço ia ficar salgado, mas, precisava de conforto, depois desta semana gripal que passei. Antes de tomar esta decisão, estava num "frescão", em meio ao maior trânsito, na Bartolomeu Mitre. Desci, tomei o táxi, e vim prá casa, batendo papo. O motorista começou a me contar sobre a passageira anterior, evangélica, que dizia que ele precisava seguir a Bíblia e doar 10% do que ganhasse, pois, de outro modo, ia pro inferno. Divagava a respeito e sugeriu que podíamos abrir uma igreja juntos. Considerou que "uma moça bonita como eu", certamente, seria bem sucedida. "É o fim da cocada preta", disse ele. Fiquei às gargalhadas - somente dentro de mim!! Não queria ofender o homem. O fato é que este foi o refrão o resto da viagem. Eu conhecia a expressão "é o fim da picada", e fiquei a imaginar de onde ele tirou aquela expressão. A conversa continuou girando em torno dos crimes, que, surpreendentemente, ele conhecia vários. Espantava-se quando eu demonstrava desconhecimento de algum - "A senhora é um pouco esquecida, não é!?" Eu tratava de concordar e pedir que ele me ajudasse a recordar. E, não é que ele contava o crime, o autor, a situação atual do criminoso, e eu me lembrava mesmo. Ele também divagava em torno do que faria com o criminoso, coisas terríveis, apesar de ele declarar que tinha horror a violência. Eu ficava calada, e ele arrematava com uma variação, que passou a acompanhar o refrão: "Tem de tudo nesse mundo". Eu repetia - "É, tem de tudo neste mundo". E ele: "É o fim da cocada preta". Me contou o sonho dele, se tivesse dinheiro, de comprar um sítio no meio da mata. Ia criar galinhas, plantar, e não sairia mais de lá. O carro ele alugaria, botava um menino trabalhando, fez alguns cálculos e concluiu que ganharia R$ 2.400,00/ mês. Perguntou minha opinião e eu achei o plano ótimo. Ao fim da viagem, diversos crimes, soluções, alguns sonhos depois, ele quis saber se eu era casada. Pareceu meio frustrado com a resposta positiva. Acho que imaginou me convidar para o sítio, ajudar com a criação de galinhas. Aí foi a minha vez: É o fim da cocada preta!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Sem palavras

Estou tão afetada com o caso da procuradora que torturava a bebê que pretendia adotar, que não tenho palavras.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Agility no Rio.

Agora que tenho um ORKUT - é verdade, pasmem. Agora tenho Blog, Facebook e Orkut. Parece que não faço nada da vida, não é mesmo!!?? rsrsrs. O mais engraçado é que meu Orkut foi um presente de uma amiga. É isso mesmo. Ela disse que era impossível eu não ter Orkut, e resolveu montar um prá mim. Escolheu login, senha, comunidades, até amigos - rsrsrs. Claro que os amigos iniciais trazidos por ela, eram conhecidos meus. Mas foi ela quem primeiro lhes enviou convites, etc. Bom, o fato é que lá existem milhares de comunidades sobre Agility. E, já faço parte de uma. Adorei! Será que vou acabar mesmo conseguindo entrar no ramo? Darei notícias.

As cores dos dias

Ai, que dia mais cinzento!! Não tô gostando... Prefiro os azuis.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Curiosidades

Essa vida é mesmo curiosa. Na postagem anterior falava exatamente dos caminhos novos que venho trilhando, ou seja, aqueles que estão à minha frente, por assim dizer. Quando, de repente, a vida me chama para olhar o passado: minhas amigas, as mais antigas de todas (please, nenhuma referência à idade - trata-se é de qualidade!!!!! rsrsrs) começaram a se encontrar galopantemente, diga-se de passagem, através do facebook. E, agora teremos um encontro do colégio. Estou falando lá do primário, ginásio. É, porque não tenho como negar: não tinha este negócio de ensino fundamental, ensino médio, não. Era outro tempo mesmo!! Como é bom a gente ter construído laços! Meninas, sejam bemvindas!!! Bj.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Novas trilhas

Sempre tive interesses diversificados. Alguns constantes, como os animais, porém, tantos outros. Em parte, foi isto que me trouxe aos dias atuais, em que concilio dois tipos de trabalho, completamente distintos. Daí a absoluta falta de tempo, para voltar aqui. Ao longo de todo último ano, exatamente desde março de 2009 (data da última postagem), estive me adaptando ao novo começo profissional. Sem abandonar o anterior, no entanto, como psicanalista. Agora "estou" gerente, numa organização sindical da área de engenharia. Pois é, chega a ser estranho. Também acho. Ainda não integrei esta nova parcela de identidade. Mas, o trabalho, já integrei consideravelmente. Foi um ano de intensa batalha: mil novos aprendizados. E, finalmente, encarei: adoro aprender coisas novas - em todas as esferas da vida. Mas, ainda tem muuiittoo chão pela frente. E, vamos em frente! Até breve.