Serviços Cariocas

Essa semana fui beber um choppinho, num bar na Olegário Maciel, na Barra da Tijuca. A tarde estava ótima, o calor arrefeceu após uma trombada d'água, dessas, de verão. É claro que se eu estivesse me deslocando de um lugar prá outro, saindo do trabalho, no trânsito, etc,etc., teria detestado a chuva. Então, me desculpem aqueles que não tiveram o privilégio de estar bebendo um choppino, num barzinho, na Olegário! Mas, acalmem-se, nem sempre minha vida é assim - rsrsrs. Poi bem, como voltei a fumar, escolhi uma mesinha do lado de fora, na calçada, e pedi um isqueiro para a garçonete, que, muito simpática, sorridente, me respondeu "não ando nunca com isqueiros. Não gosto." (!!!!!!!?) Como assim!? Sempre considerei que é de praxe garçons terem canetas e isqueiros para atenderem aos clientes. Não importa a opinião pessoal dela: aquilo é trabalho. E, assim são os serviços no Rio de Janeiro: sem treinamento adequado, as pessoas permanecem com sua opinião pessoal sobre os mais diversos temas, concernentes ao trabalho, ao invés de se comportarem profissionalmente. É claro que o exemplo que me aconteceu não teve, por si só, a menor importância. Logo resolvi o assunto, encontrando outra fonte prá acender meu cigarro. Mas, um monte de vêzes, no dia-a-dia dos cariocas, coisas graves/gravíssimas ocorrem por falta de informações adequadas, serviços que prestem os serviços para os quais são (regiamente) pagos, simplesmente isto!!